não fazemos todos a mesma coisa. não queremos todos a mesma coisa. mas parece que estamos todos no mesmo barco. e estamos à espera que alguém, talvez vitalmente, anuncie terra ou, quem sabe, céu para que a viagem seja maior que nunca.
valter hugo mãe, a armadilha eficaz in apeadeiro nº1 [primavera de 2001].
fotografia de phebe rendulic.
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