A mãe Dulce, parte 0.

Aquela que me diz, no meio da maior tormenta das nossas vidas (vírus à parte), que mal pode esperar por estender a mesa aos seis. A várias mãos, claro, que lá em casa sempre se ergueram taças em equipa. Até lá, vamos sonhando com a bonança, mas de olhos bem postos na tempestade — ou não conhecêssemos já de cor os traços de algumas quedas de água.



Comentários