A Gracinha.

A perspectiva é da Luísa, fruto dela e de tudo o que a inocência ainda nos vai ditando ao ouvido. Os sorrisos são não de um domingo recente, mas de muitos domingos antigos, que estas duas abraçaram em dupla, qual equipa de dois com adversário de cem. Muitas vezes, carregámos dores em demasia, mas também carregámos (carregamos) uma enorme alegria — nem que fosse (nem que seja) por perceber que, mesmo que haja mal que sempre dure, há um colo que nunca se acaba. Parabéns, @gracinhacruzgomes. Serás sempre a minha pessoa.



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