A mãe Dulce.
Se há registos ao acaso, este foi um deles. Mas comovente foi o imprevisto ter desenhado o que está à vista: que ela é vante, mas também é ré, que ela é luz, mas também é sombra, conforme os elementos a postos. Dá-nos a mão mesmo que não saiba caminho e inventa passos para quando nem andar queremos. Tudo isto para me fazer aprender, bem cedo, que Mãe Dulce é muito mais do que minha, muito mais do que mãe. E, claro, tudo isto para me fazer antever, também, a partilha: afinal, como poderia eu guardar tamanha lição? Resta-me segui-la bem de perto e agradecer o privilégio.


Comentários