relembro as palavras que subiram e desceram as escadas recônditas, afastadas de uma noite embebida em convívio colectivo para tantos.hoje queria estar nessas escadas, ora de sorrisos tímidos a evitarem o contacto directo e o silêncio inerente ao momento esperado, ora de olhar atento a cada gesto, cada ideia, cada reflexo.
o medo persiste. não sei se as palavras podem ir até ao mais elevado degrau ou se terão de ficar pela base. mas a descoberta feita na lentidão do passar dos dias continuará. hoje e amanhã e depois de amanhã queria subir essas escadas.
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